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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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| UNIDADE: FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE S. GONÇALO | ||
| DEPARTAMENTO: DEPTO. DE CIENCIAS HUMANAS | ||
| DISCIPLINA: Laboratório de Ensino de História IV | ||
| CARGA HORÁRIA: 90 | CRÉDITOS: 4 | CÓDIGO: FFP07-09052 |
| MODALIDADE DE ENSINO: Presencial | TIPO DE APROVAÇÃO: Nota e Frequência | |
| STATUS | CURSO(S) / HABILITAÇÃO(ÕES) / ÊNFASE(S) |
| Obrigatória | FFP - História (versão 2) |
| TIPO DE AULA | CRÉDITO | CH SEMANAL | CH TOTAL |
| Teórica | 2 | 2 | 30 |
| Prática/ Trabalho de Campo | 2 | 4 | 60 |
| TOTAL | 4 | 6 | 90 |
OBJETIVO(S):
Identificar os diferentes espaços sócio-educativos que contribuem para a formação do professor, reconhecendo o magistério como locus fundamental dessa formação.
Discutir a indissociabilidade prática-teoria-prática como fundamento da atuação docente.
Analisar os condicionantes históricos, culturais, sociais, políticos, econômicos e subjetivos das práticas docentes em escolas de ensino médio e fundamental.
Investigar o cotidiano escolar, reconhecendo as relações, tensões, sujeitos e processos que o produzem.
EMENTA:
O LEH IV discutirá a história do ensino de História, o currículo de História e as práticas deste ensino. Está incluída nesta discussão a formulação e a crítica desse currículo na dimensão escolar (o projeto escolar, o plano de curso, o plano de aulas). A linguagem verbal será tratada neste laboratório como gênero expositivo didático (oral e escrito), bem como no gênero plano de aulas. A avaliação em História também será analisada em seu aspecto metodológico. O livro didático deverá ser analisado sob diversas dimensões: como objeto histórico e artefato da indústria cultural; como portador de linguagens específicas que cabe ao professor trabalhar como mediador; como síntese de saberes acadêmicos e escolares organizados em currículo que precisa ser conhecido. O objetivo final deste laboratório é que o aluno veja as possibilidades do ensino de História a partir de um enfoque problematizador.
BIBLIOGRAFIA: BURKE, Peter. Abertura: a nova história, seu passado e seu futuro. In ________(org.) .
A escrita da História: Novas Perspectivas. São Paulo: Unesp, 1992.
BORNE, Dominique. "Comunidade de memória e rigor crítico", in BOUTIER, Jean e JULIA, Dominique (orgs.). Passados recompostos: campos e canteiros da História. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, Editora FGV, 1998.
CARDONA, F. Xavier Hernandez. Didáctica de las Ciencias Sociales, Geografía e Historia. Barcelona: Editorial GRAÓ, 2002.
GRINBERG, Keila. et al. Oficinas de História: Projeto Curricular de Ciências Sociais e História. Belo Horizonte: Dimensão, 2000.
FONSECA, S.G. "A formação do professor de história no Brasil: novas Diretrizes, velhos problemas". (texto apresentado no GT de Formação de Professores na 24ª Reunião Anual da ANPED, 2001)
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.
KNAUSS, Paulo. Sobre a norma e o óbvio: a sala de aula como lugar de pesquisa. In
NIKITIUK, Sonia L. Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 1996.
MAGALHÃES, M.de S. História e Cidadania: por que ensinar história hoje? In ABREU, M. & SOIHET, R. (orgs.) Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
MUNAKATA, Kazumi. "Histórias que os livros didáticos contam, depois que acabou a ditadura no Brasil". In FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.
NADAI, Elza. "O ensino de história no Brasil: trajetória e perspectiva". In Revista Brasileira de História, v. 13, nº 25/26, set. 92/ago. 93.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: HISTÓRIA. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,1998.
ROCHA, Helenice A B. Um ensino de História Problematizador. In Anais do 12o Endipe. 2004.
VEIGA, I.P. A . (org.) Técnicas de Ensino: Por que não?. Campinas: Papirus, 1991.