UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
 

UNIDADE: INST. DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA
DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E DESENHO
DISCIPLINA: Noções de Lógica e Téc Demostração Matemática
CARGA HORÁRIA: 30 CRÉDITOS: 2 CÓDIGO: CAP06-08953
MODALIDADE DE ENSINO: Presencial TIPO DE APROVAÇÃO: Nota e Frequência
 
STATUSCURSO(S) / HABILITAÇÃO(ÕES) / ÊNFASE(S)
Eletiva Universalpara todos os cursos da UERJ

TIPO DE AULA CRÉDITO CH SEMANAL CH TOTAL
Teórica2230
TOTAL 2 2 30

OBJETIVO(S):

Promover o estudante de ferramentas lógicas e das estratégias de prova matemática formais mais usadas. Incentivar a discussão sobre proposições que não podem ser demonstradas a partir de um dado conjunto de axiomas. Discutir os casos de enunciados que, sob um determinado sistema axiomático, não podem ser provados nem refutados. Consideras todas as implicações que possam advir do fato de construí-se paradoxos e sofismas. Examinar enunciados que se presumem verdadeiros e que ainda não foram provados, as chamadas conjecturas. Apresentar a conjectura de Goldbach para ilustra a discussão.
EMENTA:

Noções de lógica matemática. Quantificadores e conectivos. Implicações, negações e equivalências. Tabelas tautológicas. Conjecturas matemáticas. Tipo de proposições. Definições, postulados e axiomas. Lemas e Teoremas. Corolários, Paradoxos e Sofismas. Tipos de provas matemáticas. Prova direta, por indução, por contradição (reductio ad absurdum), por construção e por exaustão.

PRÉ-REQUISITO 1:

EDU02-06642 Didática
 
BIBLIOGRAFIA:

COPI, Irwing M. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 2001.
FILHO, Edgar de Alencar. Introdução à lógica. São Paulo: Nobel, 2000.
SANT'ANNA, Adonai S. O que é uma definição. São Paulo: Manole, 2005.
SOARES, Edvaldo. Fundamentos da lógica. São Paulo: Atlas, 2003.
TINOCO, Lúcia (org). Argumentação e provas. Rio de Janeiro: Projeto Fundão, 1998.