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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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| UNIDADE: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCÂNTARA GOMES | ||
| DEPARTAMENTO: DEPTO. DE ZOOLOGIA | ||
| DISCIPLINA: Morfologia Evolutiva dos Elasmobrânquios | ||
| CARGA HORÁRIA: 45 | CRÉDITOS: 2 | CÓDIGO: IBRAG11-12255 |
| MODALIDADE DE ENSINO: Presencial | TIPO DE APROVAÇÃO: Nota e Frequência | |
| STATUS | CURSO(S) / HABILITAÇÃO(ÕES) / ÊNFASE(S) |
| Eletiva Definida | IBRAG - Ciências Biológicas (versão 5) IBRAG - Ciências Biológicas (versão 5) BiotecnologiaIBRAG - Ciências Biológicas (versão 5) Meio Ambiente e BiodiversidadeIBRAG - Ciências Biológicas (versão 5) Saúde |
| TIPO DE AULA | CRÉDITO | CH SEMANAL | CH TOTAL |
| Teórica | 1 | 1 | 15 |
| Prática/ Trabalho de Campo | 1 | 2 | 30 |
| TOTAL | 2 | 3 | 45 |
OBJETIVO(S):
Por meio de aulas teóricas e práticas, transmitir aos alunos conhecimentos básicos sobre taxonomia, diversidade,anatomia, sistemática e aspectos evolutivos pelas quais passaram os elasmobrânquios. Relacionar e discutir as hipóteses de origem e evolução dos peixes cartilaginosos da subclasse Elasmobranchii, baseado principalmente em aspectos morfológico.
EMENTA:
- Introdução. História da utilização dos caracteres externos e internos ao longo da classificação dos Chondrichthyes. Características dos Chondrichthyes.
- O conceito de Euselachii e Neoselachii.
- Dicotomia dos tubaões e raias
- Aspectos anatômicos relacionados com a evolução do grupo (dentição, crânio, arcos branquiais, arcadas dentárias, coluna vertebral, cinturas peitoral e pélvica, órgãos copuladores, musculatura craniana, tiflossole, dentículos dérmicos).
- Caracteres diagnósticos dos Neoselachii (superordem Squalomorphii, Squatinomorphii, Galeomorphii, Batoidea)
- os elasmobrânquios do Paleozóico e Mesozóico.
- Morfologia evolutiva dos elasmobrânquios
Metodologia:
Aulas expositivas, práticas e discussão de textos.
Avaliação:
Apresentação de seminários, atividades de aula prática e provas.
| PRÉ-REQUISITO 1: IBRAG11-12153 Diversidade Animal I |
BIBLIOGRAFIA: MOSS,S.A. 1984. Sharks, na introduction for the amateur naturalist. Prentice-Hall.
COMPAGNO,L.J.V. 1977. Phyletic relationships of living sharks and rays. American Zoologist, 17: 303-322.
COMPAGNO, L.J.V. 1973. Interrelationships of living elasmobranchs.In Interrelationships of fishes. Zool. Journal Linn. Soc. No 1:15-61.
ZANGERL,R. 1975. Interrelationships of early chondrichthyas. In: Interrelationships of fishes. Zool. Journal Linn. Soc. No 1: 1-14.
CARRIER,J.C., MUSICK,J.A. & HEITHAUS,M.R. (Eds) 2004.Biology of Sharks and their relatives. CRC Press, 596 p.
HAMLETT,W.C. (Ed.) 1999. Sharks, skates and Rays. The biology of elasmobranch fishes. The John Hopkins University Press.515 p.
SHIRAI,S. 1992. Squalean Phylogeny, a new framework of "squaloid"sharks and relates species. Hokkaido University Press, 151 p