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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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| UNIDADE: INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCÂNTARA GOMES | ||
| DEPARTAMENTO: DEPTO. DE ECOLOGIA | ||
| DISCIPLINA: Ecologia de Rios e Córregos | ||
| CARGA HORÁRIA: 60 | CRÉDITOS: 3 | CÓDIGO: IBRAG10-12248 |
| MODALIDADE DE ENSINO: Presencial | TIPO DE APROVAÇÃO: Nota e Frequência | |
| STATUS | CURSO(S) / HABILITAÇÃO(ÕES) / ÊNFASE(S) |
| Eletiva Definida | IBRAG - Ciências Biológicas (versão 5) IBRAG - Ciências Biológicas (versão 6) IBRAG - Ciências Biológicas (versão 5) BiotecnologiaIBRAG - Ciências Biológicas (versão 5) Meio Ambiente e BiodiversidadeIBRAG - Ciências Biológicas (versão 5) Saúde |
| TIPO DE AULA | CRÉDITO | CH SEMANAL | CH TOTAL |
| Teórica | 2 | 2 | 30 |
| Prática/ Trabalho de Campo | 1 | 2 | 30 |
| TOTAL | 3 | 4 | 60 |
OBJETIVO(S):
Analisar questões gerais de ecologia de rios e córregos e as peculiaridades tropicais; discutir aspectos de ecologia de comunidade e ecossistemas aplicados a rios e aplicar o conhecimento a problemas práticas, incluindo avaliação de impactos e o uso de organismos aquáticos como bioindicadores.
EMENTA:
Estudo de rios e córregos com ênfase nas peculiaridades de sistemas tropicais. Avaliar alguns aspectos da ecologia de comunidade de fauna e flora, e a sua análise através de experimentos, modelagem e estatística.
Aplicação desse conhecimento para questões de conservação, monitoramento e restauração.
METODOLOGIA: A disciplina é ministrada integralmente no campo (CEADS, Ilha Grande). As aulas expositivas são complementadas por experiências práticas no campo e laboratório. A parte prática conta com a disponibilidade de córregos próximos à sala de aula e laboratórios com equipamentos (lupas, microscópios, instrumentos de medição de parâmetros de água, aparelhos para coleta de fauna, flora e substrato, etc.)
AVALIAÇÃO: Relatório de campo.
BIBLIOGRAFIA: Allan, D. J. 1995. Stream Ecology: Structure and Function of Running Waters. Chapman & Hall, London.
Carmouze, J.-P. 1994. O Metabolismo dos Ecossistemas Aquáticos. Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo.
Closs, G., B. Downes, and A. Boulton. 2004. Freshwater Ecology: A Scientific Introduction. Blackwell, Carlton, Vic.
Gordon, N. D., A. McMahon Thomas, and B. L. Finlayson. 1992. Stream Ecology: an introduction for ecologists. John Wiley & Sons, Chichester, UK.
Merritt, R. W., K. W. Cummins, and M. Berg. 2008. An introduction to the aquatic insects of North America. 4 edition. Kendall/Hunt, Duque, Iowa, USA.
Mugnai, R., J. L. Nessimian, and D. F. Baptista. 2010. Manual de identificação de macroinvertebrados aquáticos do Estado do Rio de Janeiro. Technical Books Editora, Rio de Janeiro.
Stevenson, R. J., M. L. Bothwell, and R. L. Lowe. 1996. Algal ecology: freshwater benthic ecosystems. Academic Press, San Diego.
Ward, J. V. 1992. Aquatic Insect Ecology: 1. Biology and Habitat. John Wiley & Sons, New York, USA.